quinta-feira, 4 de abril de 2013

Dezessete Luas



Sinopse: Juntos, Ethan e Lena podem enfrentar qualquer ataque de Gatlin. Ao menos era assim que funcionava antes de Lena sofrer uma perda trágica e começar a se afastar e gaurdar segredos que estão testando o relacionamento. E agora que Ethan abriu os olhos para o lado negro de Gatlin, não há como voltar atrás. Assombrado por estranhas visões que somente ele consegue ver, Ethan vai sendo puxado cada vez mais para dentro da história confusa de sua cidade.


Crítica: Eu sinceramente não sei o que falar desse livro. Julgando pelo primeiro livro (Dezesseis Luas, a Oitava Maravilha do Mundo - não estou exagerando) eu pensava que Dezessete Luas ia ser ainda mais perfeito do que o primeiro livro, mas eu me enganei completamente.
Como todos os leitores sabem, existe uma maldição em cada segundo livro de uma saga. O casal sempre, sempre tem que se separar, e em Dezessete Luas não foi diferente.
Neste livro a Lena passa da menina estranha do colégio para uma YOLO da vida. Ela começa andar com sua prima, Ridley - uma Conjuradora das Trevas - e John Breed, que sua descendência é desconhecida por Ethan (pelo menos até o final do livro).
Agora em más companhias e com um destino um tanto indeciso e perigoso, a relação entre Lena e Ethan começa a ficar mais complicada que nunca. E repetitiva também. Eles ficam presos em ciclo irritante perpétuo: Brigas, brigas, brigas, e logo depois um "não vamos brigar". Por um momento pode até ficar tudo bem entre eles, mas eles voltam a brigar.
Fica óbvio que Lena está sendo atraída para o lado das Trevas, e logo não haverá mais a Lena que todos conhecemos no primeiro livro; haverá apenas vazio, ódio, trevas e olhos amarelos. Ethan até tenta recolocá-la de volta aos trilhos, trazê-la para o lado bom da força, mas claro que ela não está interessada - o lado negro é mais estimulante. Lena diz para Ethan que não o quer mais, mas é claro que Ethan não aceita e passa algumas cem páginas tetando fazê-la enxergar o quanto tudo está fora do lugar; que ela não é mais a Lena, mas ela não quer saber dele.
Eu achei super entendiante o livro. Entediante e repetitivo. Posso resumir o livro em uma frase: Ethan corre atrás da Lena o livro inteiro. Chega até ser possessivo. Ah, e não falei, mas é claro que tem que ter o famoso triângulo amoroso - mas nesse caso, não é bem um triângulo, já que Lena e Ethan não são mais namorados (infelizmente, na cabeça de Ethan, eles ainda são). Liv é a nova assistente de Marian na biblioteca - também está em treinamento. Ela deixa Ethan um tanto confuso, ela é legal e tudo mais, mas durante a jornada de ambos, eles se beijam, e é, super, mas claro que ele tem que se sentir culpado com a pergunta "E Lena?" na cabeça.

Nota: O livro é narrado por Ethan em primeira pessoa, no passado.

Um comentário:

  1. Nossa! Não esperara isso na continuação, decepcionante. Essas sagas...

    livrorosashock.blogspot.com.br/

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