Lonely Hearts Club

Sinopse: Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionam uma garota — John, Paul, George e Ringo. E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club — o lugar certo para uma mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos. O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí. Agora, todas querem fazer parte do Lonely Hearts Club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será, realmente, que nenhum carinha vale a pena? “Leitura imperdível para qualquer pessoa que já esteve apaixonada... ou que jurou nunca mais fazer isso de novo.” Stephenie Meyer, autora de Crepúsculo.

Crítica: Eu estava em uma feira de livros quando eis que este livro aparece no meio de tantos - e estava com um preço maravilhoso, e claro que foi por isso que eu comprei. E como sempre: não li a resenha. Eu realmente tenho que parar de fazer isso.
O livro conta sobre Penny Lane (cujo seu nome foi dado em homenagem a uma música da banda Beatles) que depois de uma decepção amorosa com um cara que julgava perfeito, decidiu parar de namorar para o resto da vida, ou sendo menos melodramática: até terminar o colegial. Daí surge o Lonely Hearts Club, um grupo feito para garotas que cansaram de sofrer por garotos.

Penny Lane logo descobre que não é a única que está cansada de garotos, e o grupo começa a crescer e chamar atenção aos alunos do colégio - claro, várias garotas se reunindo e todas se recusando a sair com garotos, isso dá o que falar.

Eu achei bem interessante a sacada de Elizabeth Eulberg ao escrever o livro, pois nele retrata uma das amigas de Penny, Diana, que deixou sua amizade de lado por causa de um garoto - e infelizmente isso vive acontecendo. Mas acho que essa foi uma das únicas coisas que eu gostei no livro. Eu o achei um pouco clichê demais.
Até eu já pensei escrever uma história sobre um grupo de garotas que param de namorar, mas isso nem é tudo. O jeito como as garotas agem no livro é estressante, esfuziantes o tempo todo (parece mais uma animação forçada), achando-se superior a tudo. MUITO. CHATO.  Eu sei que todas as minhas resenhas vem saindo do contra ultimamente, e eu até peço desculpas por isso, mas este é o ápice. Mas eu até que tenho minha culpa nisso. Sou eu quem não lê a sinopse antes de comprar os livros D:

Nota: O livro é narrado em primeira pessoa por Penny Lane, no passado.